a painted star for every secret that we shared
É só o calor recifense que tava fazendo em São Paulo desaparecer que meu humor já muda. A ansiedade vai embora, a necessidade de sair de casa também, eu consigo dormir mais cedo, não uso regatas e etc. Ou seja, o frio (na verdade, a ausência do calor recifense) faz de mim uma pessoa madura. Ultimamente nada me dá mais prazer que sair (com blusa de frio, pasmem) pra jantar com os melhores amigos, comer carne quando não deve, ver gente bonita, rir até doer e voltar pra casa antes da meia noite, ouvindo Cowboy Junkies.
Melhor que qualquer threesome (tá, menos aquele formado por Bette-eu-Helena). Melhor que qualquer porre.
Como eu amo essa cidade, meu jesus menino.
...
Eu e meu irmão, na Francisco Matarazzo:
eu: cê sabe onde cê vai sair, se continuar reto?
ele: na praça da sé.
eu: quase! como cê sabe?
ele: porque todas as ruas de São Paulo terminam lá.
eu: er...hein?
ele: é. todas as ruas levam pra praça da sé, você não sabia? e claro que seguindo reto a gente vai sair lá, porque é longe.
Eu não sei como ele tá vivo até hoje, de tão ingênuo e inexperiente que é. Mal sabe que o centro da cidade nem é tão longe da minha casa.
4 comentários:
já cansei de explicar pro carlinhos o lance da numeração das ruas.
Ah, mas a teoria do seu irmão é muito boa... e eu concordo contigo: o inverno é a estação em que a gente se veste bem. Apesar de que, eu já disse, que eu acho a coisa mais linda do mundo mulheres com blusas brancas de alças, com os braços de fora, tipo regata mesmo.
te liguei hoje ..coisinha
sumiu..saudades!!
tudo bem?
;*********
tá, mas era algum sonho do tipo tirar a máscara e mostrar que é a cameron diaz?
Postar um comentário