each and every night (and all through the day)
No começo a gente se apaixona por tudo. Fica lembrando até quando não deve, de tanto que a gente gosta. Depois, os defeitos começam a aparecer. A gente acha fofo e bonitinho porque, afinal, é novidade. O tempo vai passando, a paciência vai se esgotando (but not really, a gente continua ali, firme e forte, com gosto). E a gente grita. E as merdas apoteóticas começam a acontecer. Ao mesmo tempo em que a gente tenta ser uma pessoa melhor. E a gente grita mais. Sem ter realmente as respostas pros whys. Isso é angustiante e honesto e bonito. Porque pode passar litruz de tempo e a gente pode continuar não entendendo os whys e, ao mesmo tempo, a gente pode crescer. Realmente não tem nada mais humano que isso. Quando você vê, anos se passaram e ainda assim você pode sentir, a qualquer momento, que arrancaram seu coração. Então eu dei toda essa volta pra dizer que. Ilene, acho que te amo*. Mesmo sabendo que você me manipula cashas d'água. I wish i knew how to quit you. Vou mandar a conta da rehab pra você**. Pode pisar no meu coração, guardo meu masoquismo pateticamente reduzido pra você e seu grupinho.
Bette Porter. Que é que eu vou fazer com você? Pergunto isso há meia década já, miajuda amiac.
...
Eu sei. Perco o milhão quando falo de seriado assim tão geekamente***. Mas sou limpinha, juro.
* sim, tô falando de um seriado. Feel free to ignore me.
** a grande verdade é que eu acho que a Britney e a Amy são fãs. Por isso uma não consegue dormir e a outra sijoga nas dorogas.
*** ou pateticamente. Dá até pra escolher.
Nenhum comentário:
Postar um comentário